A exemplo de 2015, a Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) continua realizando visitas as escolas do Distrito Federal para verificar as condições de infraestrutura e as necessidades de profissionais e alunos das instituições. Nesta sexta-feira (15) foi a vez de o presidente da comissão, deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT), conhecer de perto a situação do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Myriam Ervilha, que fica próximo a Santo Antônio do Descoberto (GO).
A exemplo de 2015, a Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) continua realizando visitas as escolas do Distrito Federal para verificar as condições de infraestrutura e as necessidades de profissionais e alunos das instituições. Nesta sexta-feira (15) foi a vez de o presidente da comissão, deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT), conhecer de perto a situação do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Myriam Ervilha, que fica próximo a Santo Antônio do Descoberto (GO).
Há 15 anos a escola, que atende aproximadamente dois mil alunos nos turnos matutino, vespertino e noturno, foi condenada pela Defesa Civil. Diversos governos já constataram a precariedade da estrutura, mas o impasse com as questões da área, que sofre uma disputa judicial, e dizem estar num terreno inapropriado faz com que a situação não seja resolvida e a escola vai se transformando numa “escola puxadinho”.
As salas de aula são muito pequenas, com pouca ventilação, têm rede elétrica precária, além de serem extremamente desconfortáveis. Outros problemas da escola são a falta de cobertura das quadras poliesportivas, a questão sanitária – o mau cheiro é sentido em todas as dependências da instituição, além do acúmulo de cadeiras e materiais em desuso.
Providências- Uma das primeiras coisas que o Prof. Reginaldo Veras se comprometeu a fazer para tentar ajudar a escola foi encaminhar um ofício para o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), já que o presidente do órgão vem fazendo uma inspeção nas escolas do DF.
Outra alternativa apresentada pelo parlamentar foi a destinação de recursos através do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF. Os recursos não permitirão a realização de obras, visto que o montante do recurso é pequeno, mas ajudaria na realização de pequenos reparos e reformas.
“Temos destinado recursos para diversas escolas via PDAF, o que tem ajudado bastante as instituições. Não é a mais alternativa mais eficaz, mas ajuda bastante a minimizar os problemas e proporcionar condições mais dignas tanto para os estudantes, como para os profissionais”, disse Veras.