Atento às necessidades da comunidade escolar do Centro Educacional (CED) 123, em Samambaia, o presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa do DF, deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT), protocolou, na Câmara Legislativa, indicação que sugere à Secretaria de Educação do DF que seja construído um anfiteatro na referida escola.
Atento às necessidades da comunidade escolar do Centro Educacional (CED) 123, em Samambaia, o presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa do DF, deputado Prof. Reginaldo Veras (PDT), protocolou, na Câmara Legislativa, indicação que sugere à Secretaria de Educação do DF que seja construído um anfiteatro na referida escola.
O parlamentar destaca que no Distrito Federal várias escolas públicas possuem anfiteatro para o desenvolvimento de atividades escolares e culturais, no entanto, o CED 123 em Samambaia, não.
“Como se sabe, para o desenvolvimento de atividades culturais e mesmo as curriculares obrigatórias, como educação artística, em todas as modalidades são exigíveis espaços adequados”, ressalta. “Some-se a isso, que o art. 226 da Lei Orgânica do DF estatui que o Poder Público deverá assegurar, na rede pública de ensino, atividades e “manifestações culturais integradas”. Logo, é essencial a criação do anfiteatro, nos moldes do que já existe em outras instituições de ensino da rede pública do DF, para que essas manifestações sejam integradas à escola”, defende Veras.
Reforma de cadeiras – Atendendo a reivindicação da comunidade escolar do Centro de Ensino Médio 304, em Samambaia, que reclama das péssimas condições em que se encontram as 180 cadeiras que constam no cineclube da escola, o deputado Prof. Reginaldo Veras protocolou Indicação que sugere à Secretaria de Educação que reforme as referidas cadeiras.
Segundo Veras, o cineclube é utilizado para as atividades de fomento à educação e cultura. Entretanto, as péssimas condições em que se encontram as cadeiras no local faz com que a segurança dos usuários seja colocada em risco.
“Com o desgaste das cadeiras, algumas já não possuem condições para o uso, o que diminui a capacidade de lotação do local, prejudicando a realização das atividades escolares e comunitárias”, disse. “Nossa intenção é dar proteção à integridade física dos adolescentes e da comunidade, bem como para efetivar os direitos sociais à educação e cultura”, finaliza Veras.
Ísis Dantas (Assessoria de Imprensa)