Nesta terça-feira (17) o Professor Reginaldo Veras (PDT) passou a manhã no Gama. O deputado aproveitou a visita para ouvir as demandas dos moradores, conhecer a Administração Regional, entre outros locais importantes para a região.
Na Administração Regional do Gama o parlamentar foi recebido pela administradora Professora Maria Antônia Rodrigues Magalhães, que convidou Veras a participar de duas reuniões. Os temas dos debates eram relativos aos parques e áreas verdes da região, além da situação dos feirantes e ambulantes do Gama – respectivamente.
Outro ponto de visitação foi a Agência do Trabalhador do Gama, onde o deputado se reuniu com o gerente do órgão, Davidson Luiz dos Santos, e o Subsecretário da Subsecretaria de Atendimento ao Trabalhador e ao Empregador (SATE), Antônio Vieira Paiva.
Novos hospitais
Por fim, o parlamentar passou pelo Hospital Regional do Gama (HRG) para conhecer a estrutura e as principais carências do hospital. No local foi acompanhado pelo diretor do órgão, José Atevaldo; o Coordenador Geral da Regional de Saúde, Jules Rimet; bem como da ouvidora e coordenadora da Assessoria de Comunicação Social Ângela Simeão.
As principais deficiências do hospital dizem respeito a falta de profissionais para atender a população, como pediatras e clínicos gerais, além da estrutura física do local – que apresenta instalações antigas e sem quaisquer manutenções periódicas no prédio.
Segundo Veras, os deputados distritais “têm que votar uma complementação orçamentária para a saúde do Distrito Federal. É inadmissível irmos aos hospitais e vermos aquela ‘cena de guerra’. Hospital de guerra é no que se transformou a rede hospitalar do DF”, afirmou.
Após a visita ao hospital, o deputado e presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) expôs suas principais impressões durante a sessão ordinária desta terça-feira e fez um apelo aos parlamentares: “Conclamo essa Casa para que nós levantemos o debate sobre a necessidade urgente de criar o segundo Hospital Regional de Ceilândia e o segundo Hospital Regional do Gama. Criando esses dois novos hospitais, a gente não estaria somente melhorando a saúde no DF, mas sim da região centro-oeste do Brasil – incluindo o sudoeste de Minas e o oeste da Bahia – locais de onde as pessoas saem para vir buscar atendimento. Não adiantar dizer que são habitantes de outros estados, pois o SUS garante esse atendimento e compete a nós oferecê-lo com qualidade”, concluiu.
Anna Cléa Maduro (Assessoria de Imprensa)